segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Flagelo

Coração solitário e vazio, Joana me deixou fugindo para trevas, navegando engolia todas as moedas do fantasma azul brilhante encontrou Hades que sorrindo a acorrentou, pregada na pedra galhos cervicais floresceram e um choro cor de rosa brotou. O mundo Nietzscheano “O além do Homem virou farinha matinal onde a criança violentada pela mídia cegou.

Os cravos cinzentos do ódio se foram exprimindo um vazio no fundo negro da gota lacrimal.

Verdejante suor da paisagem suspira no grito colante do errante ouvido. Purpurinas chovem rasteiras evoluem no prato azul

Berro azedo cutuca a laringe do sono e tudo vai morrendo Joana flutua pirada catatônica e cruel.


Nenhum comentário: