segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Bolha do esôfago




"Surrealmente mergulhado no meu estomago, ouvindo o cantarolar das plantas, ninando o menino caminho para porta.Tudo é verde agora, outrora cinza e muitos dias rosa. Joana mergulha para o fundo do mar e encontra os olhos de boneca.

Transfigurada e tonta está. A outra mulher, que com terra fará sopa e com suco tomara banho. Suco do sangue amargo e do inverno que queima a sola do pé. Tudo esta vermelho na bolha ardente e os gritos dos meninos escondidos na pedra flutuam e navegam dentro da garrafa de rolha e o avelã que o fruto ha de vingar".

Albrecht Dürer



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