vomitando o social o cuspe amargo da melodia
sereno paulistano sufoca e tortura meus lábios carnívoros
se pudesse te devorava para deixar de existir.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
humanidade
Doce balões de algodão.
Corrida de zebras congeladas pelo petrificador da alma
a mente em labor insano
o vulto da geleira amarga
corpos em ondas de vômitos pulsam pela viela sombria
sussurros estão dentro da artéria.
Dionísio, suspira, veleja e chora
A poesia morreu dentro da faia amarela
Breton suicidou-se ao ver Nadja ruir.
Artaud tumor se enterrou
E o outro lado não encontrou
A existência da humanidade é a sua podridão.
Corrida de zebras congeladas pelo petrificador da alma
a mente em labor insano
o vulto da geleira amarga
corpos em ondas de vômitos pulsam pela viela sombria
sussurros estão dentro da artéria.
Dionísio, suspira, veleja e chora
A poesia morreu dentro da faia amarela
Breton suicidou-se ao ver Nadja ruir.
Artaud tumor se enterrou
E o outro lado não encontrou
A existência da humanidade é a sua podridão.
filho do sol
Ao olhar nos teus olhos vi
os meus
Quis te abraçar
tu não es mais meu
Caminhos estranhos, erros e traições
medo, fúrias, álcool e fumo
A orgia contaminou o cérebro
e adoeceu o meu
Seu órgão que trazia a musica
Se abriu para todos
No ritual ele foi jogado queimado e purificado
Você era a luz do ventre
O filho que eu gerei
que eu amei
os meus
Quis te abraçar
tu não es mais meu
Caminhos estranhos, erros e traições
medo, fúrias, álcool e fumo
A orgia contaminou o cérebro
e adoeceu o meu
Seu órgão que trazia a musica
Se abriu para todos
No ritual ele foi jogado queimado e purificado
Você era a luz do ventre
O filho que eu gerei
que eu amei
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