sexta-feira, 26 de novembro de 2010
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
terça-feira, 23 de novembro de 2010
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
terça-feira, 16 de novembro de 2010
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Espetáculo Lição de Botânica



Teatro do Incêndio realiza quatro únicas apresentações gratuitas de “Lição de Botânica”, de Machado de Assis
Como parte do projeto de Ocupação Cênica da Oficina Cultural Oswald de Andrade, a Cia. Teatro do Incêndio faz quatro apresentações gratuitas do espetáculo “Lição de Botânica”, de Machado de Assis, com direção de Marcelo Marcus Fonseca.
A peça integra o projeto de formação de público mantido pelo grupo ao lado de “Sainetes” de Artur Azevedo.
As apresentações serão nos dias 30 de outubro, 6, 13 e 27 de novembro. Completando o projeto sertão realizadas leituras públicas de “Henrique VI”, de Shakespeare, “Joana d´Arc entre as chamas”, de Paul Claudel, “Santa Joana”, de Bernard Shaw e “As Visões de Simone Machard”, de Bertolt Brecht, além de oficinas de interpretação, música para teatro, máscaras e adereços, teatro-educação, palestras sobre a obra de Friedrich Schiller com participação de Mario Vitor Santos, diretor da Casa do Saber e ensaio aberto do espetáculo “Joana d´Arc”, com estréia prevista para o primeiro semestre de 2011. A programação completa pode ser vista no site do grupo http://www.teatrodoincendio.com.br/
Lição de Botânica
Sinopse: A peça se passa no Rio de Janeiro do começo do século XX e conta a história de um cientista que, ao tentar impedir que o sobrinho se case, acaba se apaixonando. Nesta peça Machado de Assis desnuda a figura do cientista, humanizando-o e quebrando as amarras de uma racionalidade extrema, ao mesmo tempo em que dá às personagens femininas o conhecimento da ciência da sedução.
Ficha Técnica:
Texto: Machado de Assis
Direção: Marcelo Marcus Fonseca
Direção Musical: João Urbílio
Figurinos: Liz Reis
Música ao vivo: João Urbílio e Thiago Molfi
Assistência de direção: Zária B. Alves
Visagismo: Ivon Mendes
Iluminação: Marcelo Marcus Fonseca
Fotos: Vivian Cury
Elenco: Liz Reis, Ivon Mendes, Sonia Molfi e Giulia Lancellotti
Serviço:
Lição de Botânica
Oficina Cultural Oswald de Andrade
Rua Três Rios, 363, Bom Retiro
Tel: 3221 4704
Próximo ao metrô Tidradentes
De 30/10 a 27/11
Sábados as 20h
Duração: 45 min
Grátis
Como parte do projeto de Ocupação Cênica da Oficina Cultural Oswald de Andrade, a Cia. Teatro do Incêndio faz quatro apresentações gratuitas do espetáculo “Lição de Botânica”, de Machado de Assis, com direção de Marcelo Marcus Fonseca.
A peça integra o projeto de formação de público mantido pelo grupo ao lado de “Sainetes” de Artur Azevedo.
As apresentações serão nos dias 30 de outubro, 6, 13 e 27 de novembro. Completando o projeto sertão realizadas leituras públicas de “Henrique VI”, de Shakespeare, “Joana d´Arc entre as chamas”, de Paul Claudel, “Santa Joana”, de Bernard Shaw e “As Visões de Simone Machard”, de Bertolt Brecht, além de oficinas de interpretação, música para teatro, máscaras e adereços, teatro-educação, palestras sobre a obra de Friedrich Schiller com participação de Mario Vitor Santos, diretor da Casa do Saber e ensaio aberto do espetáculo “Joana d´Arc”, com estréia prevista para o primeiro semestre de 2011. A programação completa pode ser vista no site do grupo http://www.teatrodoincendio.com.br/
Lição de Botânica
Sinopse: A peça se passa no Rio de Janeiro do começo do século XX e conta a história de um cientista que, ao tentar impedir que o sobrinho se case, acaba se apaixonando. Nesta peça Machado de Assis desnuda a figura do cientista, humanizando-o e quebrando as amarras de uma racionalidade extrema, ao mesmo tempo em que dá às personagens femininas o conhecimento da ciência da sedução.
Ficha Técnica:
Texto: Machado de Assis
Direção: Marcelo Marcus Fonseca
Direção Musical: João Urbílio
Figurinos: Liz Reis
Música ao vivo: João Urbílio e Thiago Molfi
Assistência de direção: Zária B. Alves
Visagismo: Ivon Mendes
Iluminação: Marcelo Marcus Fonseca
Fotos: Vivian Cury
Elenco: Liz Reis, Ivon Mendes, Sonia Molfi e Giulia Lancellotti
Serviço:
Lição de Botânica
Oficina Cultural Oswald de Andrade
Rua Três Rios, 363, Bom Retiro
Tel: 3221 4704
Próximo ao metrô Tidradentes
De 30/10 a 27/11
Sábados as 20h
Duração: 45 min
Grátis
Dilma a luta continua, os machistas estão loucos!
Hoje meu filhinho de 8 anos teve que ouvir por pessoas que se dizem educadoras e boas que Dilma já foi presa no sentido pejorativo. Fiquei muito chocada. Então tive que responder: "sim filhinho, mas foi por Homens maus, muito parecidos com o Hitler que um dia você irá estudar".
Às vezes o dinheiro cega é cria muitos fascistas. Meu filho tem uma ótima escola, uma ótima família, mas às vezes tem que estar exposto à podridão de quem só pensa no seu bolso. Esta noite sonhei com alguém importante que amei uma mulher pura e bela que uma vez me disse cuidado: você não sabe o quanto essas pessoas podem te fazer mau. Essa pessoa morreu de câncer, pois foi engolida pela grande podridão de se ter dinheiro. Um recado para vocês que só pensam no camarão, no carro importado, na revista veja, na novela idiota da TV globo, no pânico: Na vida de vocês Falta, Dostoievski, Schiller, Kant, Platão, Sócrates,Nietzsche, Amor pela Humanidade, Paz e Solidariedade, Leitura, Ler, Ler, Conhecer! Para não ensinar a odiar.
Às vezes o dinheiro cega é cria muitos fascistas. Meu filho tem uma ótima escola, uma ótima família, mas às vezes tem que estar exposto à podridão de quem só pensa no seu bolso. Esta noite sonhei com alguém importante que amei uma mulher pura e bela que uma vez me disse cuidado: você não sabe o quanto essas pessoas podem te fazer mau. Essa pessoa morreu de câncer, pois foi engolida pela grande podridão de se ter dinheiro. Um recado para vocês que só pensam no camarão, no carro importado, na revista veja, na novela idiota da TV globo, no pânico: Na vida de vocês Falta, Dostoievski, Schiller, Kant, Platão, Sócrates,Nietzsche, Amor pela Humanidade, Paz e Solidariedade, Leitura, Ler, Ler, Conhecer! Para não ensinar a odiar.
LIBERDADE ESTÉTICA
“Liberdade estética” é uma liberdade sui generis e não deve ser confundida de modo algum com liberdade ou autonomia encontrada na razão prática: “Para evitar mal-entendidos, lembro que a liberdade de que falo não é aquela encontrada necessariamente no homem enquanto inteligência, liberdade esta que não lhe pode ser dada nem tomada; falo daquela que se funda em sua natureza mista. Quando age exclusivamente pela razão, o homem prova uma liberdade da primeira espécie; quando age racionalmente nos limites da matéria e materialmente, sob leis da razão, prova uma liberdade da segunda espécie. A segunda pode ser explicada somente por uma possibilidade natural da primeira. (p. 17)
O Homem, como a experiência o apresenta, é para ela um material já corrompido e refratário, que lhe tira tanta perfeição ideal quanto acrescenta de sua constituição individual. Na realidade, portanto, ela pode apenas mostra-se como espécie particular e limitada, nunca como gênero puro; nas mentes tensas ela perderá algo de sua liberdade e multiplicidade, nas distendidas algo sua força vivificante; nós, entretanto, que agora lhe conhecemos o verdadeiro caráter, não sermos enganados pela sua aparência contraditória. Longe de estabelecer seu conceito a partir de experiências isoladas, como o faz a massa dos que julgam, e de responsabilizá-la pelos defeitos que sob sua influência o homem apresenta, nós sabemos que é o homem que transfere para ela as imperfeições de seu indivíduo; é ele quem, por sua limitação subjetiva, lhe obstrui ininterruptamente o caminho da perfeição e reduz seu Ideal absoluto a duas forma limitadas de manifestação.
O homem dominado unilateralmente por sentimentos ou sensivelmente tenso é dissolvido e posto em liberdade pela forma. O homem dominado unilateralmente por leis e espiritualmente tenso é dissolvido e posto em liberdade pela matéria. A beleza suavizante, para satisfazer a essa dupla tarefa mostrar-se-á sob dois aspectos. Em primeiro lugar, como forma calma, ela amenizará a vida selvagem e abrirá caminho das sensações para o pensamento, em segundo lugar, como imagem viva, ela armará de força sensível a forma abstrata, reconduzirá o conceito à intuição e a lei ao sentimento. O primeiro serviço ela presta ao homem natural, o segundo ao artificial. Todavia, por não legislar inteiramente sobre o seu material, mas depender do que lhe oferecem a natureza informe e o artifício antinatural, em ambos os casos ela terá marcas de sua origem, perdendo-se ora mais na vida material, ora mais na forma abstrata.
Para podermos conceber a beleza como um meio de suprimir essa dupla tensão, temos de tentar buscar sua origem na mente humana. Preparai-vos, então, para mais uma curta estada no âmbito da especulação, antes de deixá-lo de vez e prosseguir, com passo cada vez mais seguro, no campo da experiência. (carta XVII)
( Schiller, A Educação Estética do Homem)
O Homem, como a experiência o apresenta, é para ela um material já corrompido e refratário, que lhe tira tanta perfeição ideal quanto acrescenta de sua constituição individual. Na realidade, portanto, ela pode apenas mostra-se como espécie particular e limitada, nunca como gênero puro; nas mentes tensas ela perderá algo de sua liberdade e multiplicidade, nas distendidas algo sua força vivificante; nós, entretanto, que agora lhe conhecemos o verdadeiro caráter, não sermos enganados pela sua aparência contraditória. Longe de estabelecer seu conceito a partir de experiências isoladas, como o faz a massa dos que julgam, e de responsabilizá-la pelos defeitos que sob sua influência o homem apresenta, nós sabemos que é o homem que transfere para ela as imperfeições de seu indivíduo; é ele quem, por sua limitação subjetiva, lhe obstrui ininterruptamente o caminho da perfeição e reduz seu Ideal absoluto a duas forma limitadas de manifestação.
O homem dominado unilateralmente por sentimentos ou sensivelmente tenso é dissolvido e posto em liberdade pela forma. O homem dominado unilateralmente por leis e espiritualmente tenso é dissolvido e posto em liberdade pela matéria. A beleza suavizante, para satisfazer a essa dupla tarefa mostrar-se-á sob dois aspectos. Em primeiro lugar, como forma calma, ela amenizará a vida selvagem e abrirá caminho das sensações para o pensamento, em segundo lugar, como imagem viva, ela armará de força sensível a forma abstrata, reconduzirá o conceito à intuição e a lei ao sentimento. O primeiro serviço ela presta ao homem natural, o segundo ao artificial. Todavia, por não legislar inteiramente sobre o seu material, mas depender do que lhe oferecem a natureza informe e o artifício antinatural, em ambos os casos ela terá marcas de sua origem, perdendo-se ora mais na vida material, ora mais na forma abstrata.
Para podermos conceber a beleza como um meio de suprimir essa dupla tensão, temos de tentar buscar sua origem na mente humana. Preparai-vos, então, para mais uma curta estada no âmbito da especulação, antes de deixá-lo de vez e prosseguir, com passo cada vez mais seguro, no campo da experiência. (carta XVII)
( Schiller, A Educação Estética do Homem)
Vitória Dilma Presidente
“Finalmente nos livramos daquele homem arrisco que queria nos dominar de maneira insolente”. (Schiller)
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