quarta-feira, 26 de maio de 2010

Antonin Artaud

“não somos livres e o céu ainda pode desabar sobre nossas cabeças”


“Não quero que ninguém ignore meus gritos de dor e quero que eles sejam ouvidos”.

Um comentário:

Marcelo disse...

Seus gritos de dor, Artaud, são seu gritos de vida. Seus uivos de vontades e ações desmedidas são nossa possibilidade de movimento. Aqui no seu eco. Lá no seu futuro. Quem fala em teu nome grita igual.