Caminhando nas ruas, fitando as pessoas.
Vejo-me como os olhos esbugalhados, arvorando um ar de estranheza.
Tenho dificuldade de compreender, sinto frio, meus lábios estão rígidos, começo agitar-me de um lado para outro.
Tento recuperar o fôlego e a consciência, mas tenho medo do abismo paulistano.
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