Violência da respiração ofegante
Transporte do perianto
Percebo a dor
Ferve a cabeça, e o sono não vem.
A vida tem tanto calor, cheiro.
Sinto a dor
Espero ansiosa que as vértebras coladas abram suas casas
Que cada sorriso, cada criança me traga o amanhã.
Calo a dor
Giro em Neves do retardamento cerebral, sem foco estão os pensamentos.
No retrato da noite a lua é o espelho do espirito que celebra o bardo do eletrochoque
Sufoco a dor
Novos caminhos do ideograma são minha alegria.
A crueldade do gozo dos amigos de papel.
O luto do amor despedaçado sem volta.
O cheiro Joyce de sua camisa
Berra na Janela da escuridão
O corpo esta em suspensão, como a queda da montanha russa.O fôlego comprimido dos órgãos relaxados, deitados e a velocidade constante da solidão. Turbante caminho do nó. Difuso veneno das possibilidades, um amor puro representado no palco oriental.
Eu espero o amanhã...
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