Angélica estava em uma Oficina Cultural dando aula para 60
pessoas. Um barulho de ferragem de uma obra ao lado ensurdecedor. Os alunos eram agressivos. Então ela começou
a gritar e parou de dar aula.
Agora ela estava em uma espécie de cemitério onde iria fazer
seu espetáculo teatral. O lugar onde ela deixava seus figurinos tinha um
jardineiro plantando flores rosas , delicadas como orquídeas. Então ele disse
você não pode mais deixar seus figurinos aqui.
Angélica, sem discutir retirou tudo e colocou dentro de um tumulo,
do lado de fora abriu uma tabua de passar roupa ligou um ferro e passou com
muito cuidado, depois que o ferro já estava quente ela perguntou: essa tomada é
110, mas ai percebeu que sim ,porque o ferro estava ligado.
Agora dentro do tumulo, tentando não molhar o figurino
espalhou delicadamente pelo chão molhado, e colocou uma manequim feminina nua
ao lado.
De repente estava cheio de manequins vestidos com roupas extravagantes
eram cínicos, irônicos e cruéis e queriam machucar a manequim. Angélica
implorou que sua manequim era ainda uma menina frágil, e ela não resistiria a violência.
Angélica implorou pela vida da manequim.
Abriu as duas portas
para entrar luz, então o coveiro disse feche a porta porque os coveiros punks
vão machucar você.
Depois seguiu para casa de um amigo Renato , que não a
recebeu sua secretaria Lurdes disse ele esta tomando jarras de chá , para
tentar continuar vivo.
Angélica acordou
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