“Ao acordar deparei-me com um poema que meu amor escreveu-me, e vou compartilhar, para que todos acordem em busca de um amor sem medo, pois sinto-me inteira e melhor a cada dia”.
Ela: Ela cava a alma.
Èlade: E Liz alça deleites epidérmicos.
O Dicionário conduz ao seu contrário
A flor tem outra aplicação
Que não o goivo no túmulo.
Entrego o que saberei
Renego a formula pronta
Estréio o desejo
No sorriso novo
Da brincadeira de cerebrar
O sexo.
O cérebro é víscera. Como Artaud queria.
E o sexo é cérebro, sendo assim.
A paixão da idéia
O tesão do inteiro
O caipirismo do erudito:
Ela é todo e meu duplo,
É o centro do meu fim
É a lua crescente
Do nosso teatro de serafim.
Feminino/Masculino/Neutro,
Entende no sonho que é a realidade
Quem acorda esta sonhando...
Meu sonho de perolas viúvas,
Minha realidade rolando no lixo,
Minha expectativa
De ver Dionísio:
Você é o deus encarnado,
A paixão e fúria,
Apoiada por Apolo:
Todos os dias, no café da manhã.
Poema de Marcelo Marcus Fonseca
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