Na pirâmide azul o céu platônico e cinzento entorna a cerveja amarga o chapéu do cabaré pula no pé do homem acorrentado em pinceladas da bíblia os gafanhotos invadem o quadrado estreito do buraco molhado e das raízes presas da corda o cisne negro fica branco e o tule pula no sangue do mar, as imagens se projetam, tomam vida. O anjo morre afogado. Em um turbilhão da locomotiva os corpos fumam e gozam.O dinheiro não é nada.
O amor grande e escondido tem que ficar as rosas estão no chão, mas o brilho do coração goza na vagina ardente. Tento fechar os olhos para que o peito sinta o calor e frio, pinto o rosto do Homem e a beleza da Mulher. A bolsa vai ao chão e o bebe nasce. Tudo abre o caminho que está obstruído o ar esta para Platão. Ah!, se Breton seu fantasma eu encontrar o suicídio não chegará...E surreal será brincar de borbulhar nas raízes da natureza, solta a corda, feito um navio a navegar.
Pula menina a corda é para pular. Amigos hão de encontrar.
Menino olha o sol e o brilho do quadro. Este é o caminho a navegar.
O quadro escuro transtorna o medo e a sombra queima, mas o mundo é agora.